O modo de se vestir, falar, agir o que ouvir tudo tem sido ditado subliminarmente para a massa. A moda é a fábrica de gostos em série, somos produzidos com gostos e valores prontos, tudo isso alimentado pela vaidade e vontade de ser aceito, não há espaço para sua própria personalidade, todos são iguais (ou querem ser).
Com a perda da personalidade perdemos o pouco que nos resta de humano, nos transformamos em máquinas idênticos as que são da mesma geração (lote);
Os defeitos, as características todas inerentes ao lote. Lote esse selecionado por não ter personalidade ou por querer adotar a personalidade do grupo dominante, nosso lado animalesco se submetendo ao grupo alfa.
Com a modernidade e tecnologia a expansão da moda foi facilidade, aumentando o número dos afetados por ela.
Questionamo-nos então, até onde o ser aceito é mais importante que ser seu próprio guia? A sociedade de consumo em que vivemos nos julga pelo que aparentamos ser e não pelo que realmente somos. Poucas são as pessoas capazes de serem seus próprios guias, acabando por ser submisso sua personalidade artificial.