Rápido, ansiedade, nervosismo, ’stress’, informação, tecnologia, claustrofobia, outras fobias, rinite, poluição, correria, cinza, mau-humor, colisão, pressão, cobrança, correria, maneira, prédio, computador, celular, ’vc’. Devo ter esquecido alguma coisa, me desculpe.
Esses são alguns dos componentes da vida de uma pessoa que habita alguma das grandes cidades. Vivemos em um tempo, ou melhor, o tempo vive em nós nesses últimos tempos. O tic-tac do relógio não vai mais no mesmo compasso do dia-a-dia.
Não vou perguntar se você parou para pensar sobre isso, pois obviamente não teve tempo.
Mas devo ressaltar que existem muitos tipos de pessoas. Vou me restringir as urbanas e as não-urbanas, veja bem, esses urbanos não precisam necessariamente morar em uma metrópole e o não-urbano não precisa necessariamente não morar em uma metrópole. O que vai dizer o que uma pessoa é, urbana ou não-urbana, é a ‘paixão’ que tem em relação ao seu cotidiano.
Há quem goste de tudo que eu disse no início e mais um pouco, urbanos e os que têm verdadeira repulsa, os não-urbanos.
Ora tudo é tão rápido e transitório nesse novo tic-tac os sentimentos não tem nem tempo de darem sinal de vida. A vida social pouco existe. O foco é a profissão.
Vivemos sob a seguinte filosofia, ‘tempo é dinheiro’, e assim vamos sobrevivendo. Nesse ambiente que cada segundo você poderia estar fazendo muitas outras coisas.
Estou escrevendo esse texto e olhando para o relógio, que mais algum exemplo?
A ansiedade vem tomando conta das pessoas cada vez mais. Tudo tem de ser rápido, objetivo e bem feito, isso é sinal de eficiência.
- Vamos, rápido! Já estudou, ganhou dinheiro, ligou para a sua avó, visitou a sua tia, mandou o e-mail para o seu chefe, mandou as flores para a sua namorada? Não, esqueça as flores.
1 comentários:
eu iria comentar algo , mas to sem tempo...
belo texto
=]
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